Enquanto estamos acordados nós passamos o tempo todo com ele do nosso lado, seja durante o dia, no horário de trabalho, estudo ou lazer, quanto à noite, enquanto estamos em casa com a família ou até mesmo enquanto dormimos, em muitos casos acordamos de madrugada para consultá-lo seja a respeito de trabalho ou para redes sociais, porém tudo isso tem um preço.
Com o aumento dos casos e câncer cada vez mais surgem pesquisas que estudam a fundo quais males os aparelhos de telefone celular podem prejudicar nossa saúde levando ao desenvolvimento de doenças malígnas.
A organização mundial da saúde (OMS) está na cola deste aparelho que nos acompanha diariamente e fez pesquisas nas últimas décadas relacionadas à ele, analisando o quanto as ondas de rádio frequência (RF) podem prejudicar nossa saúde.
Radiação do celular – quais os riscos:
Segundo a Sociedade Americana contra o Câncer (ACS, em inglês) as ondas RF são consideradas energia eletromagnética que está entre ondas de rádio FM e as microondas e é uma fonte de radiação não-ionizante.
Mas oque isso quer dizer?
Quer dizer que as ondas de telefonia não são capazes de causar o câncer, isso porque não tem a força para quebrar ligações químicas do DNA, elas vão para o lado contrário das ondas do tipo mais potente, as ionizantes.
Porém, todo o estudo relacionado a esse tipo de exposição está sendo revisto, estima-se que a longo prazo, com o uso prolongado dos aparelhos e as novas tecnologias, a moeda vire de lado e problemas relacionados à cabeça e pescoço possam ocorrer.
Oque fazer para evitar problemas futuros?
Uma vez que o problema está com a proximidade do celular com o nosso corpo, principalmente com a cabeça, algumas medidas de prevenção podem ser tomadas como:
-Diminuir e limitar o número de chamadas e o tempo de duração delas.
-Utilizar o telefone em locais com sinal alto, isso faz com que ele utilize menos potência de transmissão para realizar a chamada.
-Utilizar fones de ouvido, assim mantêm-se o aparelho mais distante da cabeça.